quinta-feira, 29 de outubro de 2009

Egogelho!

Ah como somos vulgares.
Ah como nossos lugares não são os daqui.
As paredes são frias em reciprocidade
E as artes tais como nós: tão hostis.

Instituta, pra não deixar a rima vã. Puta.
Irmã, perdoada, nua, desesperada, chora por dentro.
E, por fora, exibe uma grande placa brilhante: Vende-se deus.

6 comentários:

  1. ai essas coisas são tristes por demais.. como pode se vender né..

    ResponderExcluir
  2. Retratando as realidades ocultas em filesmon

    ResponderExcluir
  3. Mano... eu leio todos que voce publica. E confesso que me sinto curado da minha aversão às artes poéticas escritas :D

    Glória a Deus pelo seu cabelo e pelas suas idéias que são mais loucas que o cabelo!

    ResponderExcluir
  4. 0.o

    Valha-me nussa sinhora! Que coisa triste , mas muito boa de se ler... repito:muito boa!

    ResponderExcluir