Ah como somos vulgares.
Ah como nossos lugares não são os daqui.
As paredes são frias em reciprocidade
E as artes tais como nós: tão hostis.
Instituta, pra não deixar a rima vã. Puta.
Irmã, perdoada, nua, desesperada, chora por dentro.
E, por fora, exibe uma grande placa brilhante: Vende-se deus.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Acho que PUTA é pós moderno demais!
ResponderExcluirai essas coisas são tristes por demais.. como pode se vender né..
ResponderExcluirRetratando as realidades ocultas em filesmon
ResponderExcluirMano... eu leio todos que voce publica. E confesso que me sinto curado da minha aversão às artes poéticas escritas :D
ResponderExcluirGlória a Deus pelo seu cabelo e pelas suas idéias que são mais loucas que o cabelo!
0.o
ResponderExcluirValha-me nussa sinhora! Que coisa triste , mas muito boa de se ler... repito:muito boa!
Darloneous! te amo!
ResponderExcluir