Os índios sofrem com o infanticídio - e admitir isso não é julgá-los. É admitir que eles são gente, que são seres humanos, que têm sentimentos e que são capazes de questionar seus próprios costumes e reinventar sua cultura. Isso faz parte de ser gente, de ser ser humano. Questionar valores, descobrir maneiras novas de resolver conflitos.
Márcia Suzuki (Missionária, morou por 20 anos com seu marido na tribo dos suruwahá e ajudou a salvar a vida da menina Hakani veja mais aqui ó http://www.atini.org/) em resposta a questão da interferência cultural e infanticídio.
Tolerar a cultura não é tolerar a morte de pessoas inocentes. Isso é movimento contra-cultura.
Eu acredito no amor.
bate ae o/\o
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terça-feira, 27 de janeiro de 2009
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Pessoas imaginem crianças serem enterradas vivas por terem uma decifiência. Pq elas não tem o direito de viver? Que cultura individualista é esta? Se fossemos enterrados vivos pq temos uma deficiencia a humanidade já teria desaparecido.o que é deficiência? E o que faz um índio se achar melhor que o outro só pq a deficiência dele não é aparente?
ResponderExcluirE pior que tudo isso, é estudiosos defenderem esta "cultura".
Isso é o FIM!
Eu abraço a VIDA!
Eita budéga!
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