O pensamento vira sintoma.
Tal como a ponta agúda da faca atravessa o músculo, vê-la em águas nada tranquilas faz-me exigir que paguem ao erro de acreditar em palavras e cegar-se para uma faceta.
Que paguem! Por meu nome! Por seu choro!
Que recebam ausência.
terça-feira, 15 de fevereiro de 2011
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