Me cansa toda a alegoria do pós-moderna de ser diferente, vertiginoso, de ser caos.
É tudo cópia, é tudo circular. Século pós-traumático, miserável em que nem tudo deve ser explicado, e nada é desabafo.
Tudo é um desperdício, incluso eu e minha falta de tempo de dissertar sobre isso.
Me morro escravo, me morro adicto das cédulas, de crédito, me valho de horas, me visto do que acredito, mas nada digo, sendo assim, nada é dito.
Sim, por pouco eu não desisto.
sexta-feira, 7 de janeiro de 2011
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me morro eu mesmo não tendo vivido como eu.
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