Eu jurei que Alberto jamais voltaria.
Confesso que caí, ansioso, mesmo que de forma inconsciente por pensar que ela estava ali tão perto.
"Vai Alberto, faz alguma coisa, se mexe rapaz!" Gritava o meu pensamento. "Diz que ela foi seu único prato." Eu gesticulava, como aqueles bonecos de tecido com um ventilador na sua base inferior, que fica no posto de gasolina, agitando os braços.
"Vai Alberto, faz alguma coisa." Era só o que que eu conseguia pensar.
"Tchau Helena!" Ele disse.
Maravilha Alberto.
segunda-feira, 12 de abril de 2010
Assinar:
Postar comentários (Atom)
hahahahah rapaz morri de rir!
ResponderExcluirmuito bom mesmo ahah
ResponderExcluirvc é ótimo nisso, já falei né? haha
Cara, e se eu te disser que essa história realmente aconteceu... E que ela realmente se chama Helena? HAHAHA Quando escrevi, juro que nem lembrei de Alberto (coitado!), mas quando li seu post morri de ri e achei completamente aceitável a interpretação! PARABÉNS! :D
ResponderExcluirhahahahaha, TKS NÁ! ^^
ResponderExcluirVelho, eu achei de uma genialidade sem fim, achei que fosse um tipo de série, e senti toda e qualquer liberdade poética pra escrever parte de um capitulo! hahahahahaa
abraço mano!
A Suy quando leu seu post disse que sentiu as mesmas sensações que vc quando leu o meu texto! hahaha
ResponderExcluirHahahahaha, que massa mano! ^^
ResponderExcluir