Um semblante sério pra fazer brincadeiras não tira dele a verdade, nunca. Ele, logo ele, que se moveu durante muito tempo, nunca imaginou que poderia ter encontrado algo assim, tão próximo de sua origem, de sua infância.
Sim, ele sempre amou a própria infância, hoje tem a mesma aparência. Um pouco mais madura mas ainda assim a mesma aparência de criança, de olhos cheios de esperanças, sonhos e principalmente, vivacidade. Palavra bendita! Aquela que ele ama, que ele sente como se corresse nas veias, aquela que ele pensa ser a própria existência da vida.
Por esses dias anda medindo palavras, pra não parecer anormal, mas sem esconder essa pequena parcela de felicidade que ele sente por ela ter atracado, por ser um pequeno porto onde ela pôde parar e respirar com alívio.
Canta sem que ninguém perceba. Segue cauteloso, aguardando o momento certo de dizer que sente saudades.
sábado, 27 de fevereiro de 2010
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aaaaaaaaaaaa que lindo :D
ResponderExcluirlindo mesmo :)
ResponderExcluirAdorei cara, muito!
ResponderExcluirParece que está falando de você! rsrs
abraço!!