A canção em si é uma morte!
Vem num sopro, num toque.
É, em si, um fim!
Apesar, do popular dizer meio.
Ela é sim, um receio.
Executada, pelas mãos, palavras e estalos que a ama.
Que a segura, enquanto ela dura em si.
Ela vai em suas ondas, e em cada ouvido surdo, se materializa.
E mesmo que se repita, estará sempre de partida.
segunda-feira, 25 de janeiro de 2010
Assinar:
Postar comentários (Atom)
A canção renova-se a cada novo tocar e ouvir!
ResponderExcluir