Acordar de manhã, depois que ela começou, cheia de ordem, se mover com os olhos desfocados até o lugar sagrado da comida, encontrar bolinho de chuva, chocolate quente e um velho amigo.
Parece que terei um dia grande, pra amar, pra tornar o espetáculo um verbo, pra colocar minha velha mania de manipular palavras em prática.
Leve o breve daqui, eu quero agora.
sábado, 11 de julho de 2009
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