terça-feira, 14 de abril de 2009

Esterilizando.

Pensando nisso minha voz falhou, e eu não consegui falar seu nome sem sorrir!

Deve ser de novo, aquela coisa de amor, só que bem distante desta vez, sendo assim também sem dor. Tudo isso pra não dizer um belo e sonoro “eu avisei” ao desavisado coração, que bate, bate, bate e dança, dança, dança, a sua própria canção!

Para que ninguém saiba onde estão seus segredos, ele fica caladinho dentro do peito.
Não é um mascarado. É um envergonhado, um amedrontado um pequeno e frágil pedaço da minha carne!

Bom dia ^^

Nenhum comentário:

Postar um comentário