Nos cantos os encantos, nas palmas os espantos, a dedicação da rima as seis da matina, uma pergunta perspicaz não se engana: Eu procuro a felicidade, ou é ela quem me procura e me ama?
No dia, na noite, no sem, no parar das rodas receosas ao beco da ignorância.
Ah doce ignorância, que apresenta a dor, que apresenta o amor, que apresenta o terror de não conhecer, que coloca o limite no saber.
Auroras, outroras, senhores e senhoras.
Crianços, crianças, doutores e doutóras, que sinta-se a vontade de remar, para longe ou para perto, para o futuro incerto, para o sobreviver ou para o viver, que é felicidade.
quarta-feira, 25 de março de 2009
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário